Queridíssimo Delegado OMENA e TODOS
Antes de mais nada gostaria de parabenizar seu excelente trabalho policial neste caso. E eu estava preocupado em ver logo este IP enviado ao MP - com os devidos indiciamentos -, e vi que ontem você fez isso!
Pois eu temia que aparecessem "certas pessoas" pra dizer que diante de um crime totalmente resolvido não seria tão necessário ficar buscando e buscando tanto o motivo, já que não só a manicure está mentindo, a mãe do menino também! É no que acredito.
Graças ao seu profissionalismo, tivemos rapidamente "identificação da autora", "encontro do cadáver", "confissão da autora", etc... -Parabéns a você, Omena, e toda sua Brilhante Equipe! -Todas as Glórias!!!
Achei abjeto a tal Defensoria Pública não ter aparecido para ao menos assessorar a indiciada em dizer a verdade que ela não quer dizer, por vergonha de passar a ser chamada de 'sapatão', 'fanchona', 'mina' etc...
-Cadê a Defensoria Pública que tem obrigação de defender???
Será que ela foi informada que poderia ter ficado calada e só falar em juízo? Pois o corpo do menino já fora encontrado, pasmem, na casa dela mesma: como ela negar que fez este crime? Impossível, diante das imagens do hotel e o encontro do cadáver!!!
E isso bastaria para ela, doravante, na autuação em Cartório, declarar que só falaria em juízo, seu direito constitucional. Tinha uma Defensora lá, presente, para lhe esclarecer sobre isso?
Lembra daquilo que aconteceu na minha equipe da Cinap? Um agente que se achava o tal, e que tem seu nome-de-guerra em um dos sobrenomes da Manicure Assassina, ter levado o filho dele no dia do plantão (meu plantão) para conhecer a Base Jaguar, e na hora da janta um colega que tinha um Táxi achou melhor ir buscar nossa comida com seu táxi para poder levar o menino a dar uma voltinha... pois a criança na viatura seria incabível!
Ao retornar, a revelação que nos fez morrer de rir, e fez o 'tal' super-agente sair voando dizendo que ia matar a esposa, a mãe do menino: -Pôxa, o senhor é um taxista legal, eu odiava motoristas de táxi porque tem um que vai lá em casa e se tranca no quarto com a mamãe e não deixa ela abrir a porta pra mim entrar no quarto de jeito nenhum!!!
Adapte isso ao caso da Manicure.
Pois, Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo poderá vir a falar que era usada sexualmente pela mãe do menino, e daí... começou um plano de vingar-se e ver-se livre de tal papel, o de serviçal sexual.
Saibam que Nossa Senhora do Carmo é uma das Formas de Kali
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ABAIXO, DADOS DE ONDE RETIRAREI A ARGUMENTAÇÃO VISÍVEL E INVISÍVEL PARA POSTAGEM SEGUINTE:
http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/manicure-suspeita-de
-matar-crianca-no-rj-deixa-delegacia-sob-protesto/2482269/ - posição 00:40 à 00:48
Yahoo! Notícias... Reverências à Musa de Lesbos
Nathália Carvalho
Ainda é cedo quando Sandra Annenberg leva a filha Elisa ao colégio. No caminho, as duas assistem ao 'Bom Dia São Paulo' e cuidadosamente a jornalista aumenta e abaixa o som dependendo da notícia. Apesar da rotina corrida, a âncora do 'Jornal Hoje', da Globo, organiza tudo e volta a tempo de buscar a pequena. "Tudo é cronometrado! Mas pra quem está acostumada a entrar ao vivo todo dia, é fácil", afirma.
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Antes mesmo de ser mãe, em 2003, o tempo já era curto para a profissional. Sandra conta que sempre estava à disposição, pronta para ir aonde a notícia mandasse. Foi assim até os últimos meses da gravidez e, depois de quatro meses, voltou a trabalhar meio período. "A empresa foi super parceira, portanto, a adaptação foi muito tranquila. Consegui amamentá-la até os 10 meses".
Renata Ceribelli e Sandra Annenberg (Imagens: Rafael França/Zé Paulo Cardeal/TV Globo)
De acordo com ela, a maternidade muda tudo e nada na vida profissional. "Explico: nada mudou porque a rotina de um telejornal não muda, é sempre corrida e continuo à disposição do meu trabalho, nunca recusei nenhum desafio por ter tido minha filha. Mas dentro da gente tudo muda. O olhar para o mundo é outro, tudo nos sensibiliza muito mais. E o olhar do mundo também é diferente, temos mais medo, afinal, sabemos mais dos perigos que nos espreitam".
Para Renata Ceribelli as coisas foram diferentes. A jornalista, que foi mãe de gêmeos aos 25 anos, época em que sua carreira estava começando, gostava da vida “imprevisível” de repórter e estava sempre pronta para viajar a qualquer momento ou ter que encarar uma madrugada inteira em uma reportagem de última hora. Depois de 1990, quando Marcela e Rodrigo nasceram, Renata deixou o SBT, foi cobrir férias na Globo de São Paulo e seguiu para a TV Cultura, onde fazia reportagens para o 'Vitrine'. "Senti na pele a falta de apoio de creches para as mães com recém nascidos. A adaptação exigiu coragem para deixar meus bebês com uma babá, mas sempre com a supervisão da avó, para minha sorte", conta.
Para ela, a experiência como mãe também a deixou mais sensível e forte para enfrentar os desafios da vida. "E isso, claro, reflete no trabalho, na hora de fazer uma reportagem, na maneira de ver a vida, de se colocar no lugar do outro". Hoje, com os filhos grandes, ela continua organizando o tempo da melhor maneira possível. "Estou sempre reunindo a família em almoços em casa. É uma forma de estar com todos. Só que agora, quando os almoços acontecem nos domingos, tenho que sair mais cedo para apresentar o 'Fantástico'".
http://tvg.globo.com/programas/domingao-do-faustao/videos/t/programa/v/confira
-a-integra-do-domingao-do-faustao-1703/2466522/ - POSIÇÃO 01:46:06 - PARIS HILTON "COLABORADORA" DE SANDRA ANNENBERG
medianeira
s. f.
Intercessora; alcoviteira.
medianeira
f. Intercessora. Fig. Alcoviteira
Celestina torna-se sinónimo
de meretriz, de mediadora amorosa, de bruxa velha, se transforma em
adjetivo para qualificar certo submundo
isso se conjugarmos esse viés do personagem a
inúmeras outras características de outros personagens femininos, em
especial da velha medianeira, Celestina
02:57:51 pm on Outubro 19, 2009 | 0 | # |
O G1 também está Reverenciando a DEUSA DA MORTE: -Kali! – BEM VINDOS AO ANO DA MORTE!!!
Kali Kali Kali Kali Kali Kali Kali Kali
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Ma_Nu_
Acabo de inaugurar meu Blog ‘Word Press’
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Marco Antonio Nunez Pereira – RJ – Tel.: (21) 8215-6326
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